sexta-feira, 11 de março de 2011

Município de Cutias do Araguari

O Município de Cutias do Araguari, criado pela Lei Nº 0006 de 1º de maio de 1992, possuindo os distritos de Gurupora e Livramento. O Município de Cutias possue um farto manancial fluvial sendo banhado ao norte pelo Rio Araguari e seus afluentes pela margem direita e ao sul pelos rios Gurijuba, Pacuí e seus afluentes da margem esquerda, a leste pelo Furo do Maguari e Igarapé Novo.

Sua agricultura está concentrada na produção de mandioca e milho, sendo conhecido pela tradicional “Família do Pacuí”, mais sua principal atividade econômica é a criação de bubalinos, devido às condições ecológicas do local, o município possui piscicultura voltada para: pirapema e pirarucu. A vasta flora está na concentração de inajá e de árvores de grande valor econômico, a fauna é representada por: tatu, paca, cutias e outros animais.Seu potencial turístico está voltado para o fenômeno mais belo que a natureza nos proporciona “Pororoca” - encontro das águas oceânicas com o rio Araguari.

DADOS DO MUNICÍPIO
Área do Município: 2.115 km²
População estimada (IBGE 2010): 3.882 habitantes

Como chegar
Rodoviário:
•BR 156, com duração de 01h30 (Ferreira Gomes).
•BR 156, com entrada no km 50.
•AP 070, através da Rodovia do Curiaú, c/ duração de 2:00 h.
Fluvial:
•Voadeira, duração 6 a 8 h, duração de 3 h (Ferreira Gomes).
•Embarcação de médio porte via Foz do Rio Amazonas até a Foz do Rio
•Araguari, com duração de 15 a 18 h.
•Aéreo: Saindo de Macapá, vôo de 50 m, (pista de pouso na Fazenda Santa Isabel).
Distante de Macapá 135 Km. O acesso para Cutias do Araguari é feito pela estrada AP 070 (Rodovia do Curiaú) ou pela BR 156, entrando na altura do Km 50, no ramal do pinhal.

Eventos
Festival do Pirarucu, de 26 a 27 de julho - o evento destaca a condição particular do município a propósito dos estoques naturais, pesca e costumes alimentícios regionais.

Atrações turísticas
POROROCA: Pororoca, fenômeno este natural produzido pelo encontro das correntes de maré com as correntes fluviais, no período de maresia ou sizígia durante as luas novas e cheias.
O fenômeno acontece quando as águas de maré crescente tentam invadir o estuário, no momento em que a massa fluvial se opõe com grande resistência. Como a água doce é mais leve, estende-se inicialmente a grande distância pelo mar e atrasa a onda de maré .Em determinado momento o mar vence, rompendo o equilíbrio, e a onda de maré cresce gigantesca, alimentada pelos ventos alísios, avançando pelo rio, cuja correnteza fica invertida.
O termo pororoca vem do Tupi Porórka, gerúndio de porórog que significa estrondar. O fenômeno apesar de ter maior amplitude no rio Amazonas, também ocorre nos rios que desembocam no golfo Amazônico e no litoral Amapaense.

Período de maior intensidade: época das chuvas, nos meses de Janeiro a maio e no mês de Setembro, durante as luas novas e cheias.
Altura das ondas: três a seis metros;
Duração da onda: 40 minutos
Espaço percorrido: 30 Km por mais de uma hora e meia
Área de ocorrência com maior intensidade: Próximo da Fazenda Redentor (margem direita) e o Sítio Paraíso (margem esquerda) até a Foz do Rio Araguari.
Velocidade: A proximamente 20 Km/h
Freqüência: de 12 em 12 horas.
Nichos de reprodução de aves aquáticas - áreas ligadas aos ambientes de várzea que representam uma amostra da riqueza e diversidade faunística do município.
Ambientação fluvial - O município dispõe de uma vasta rede hidrográfica da qual se destacam os rios Gurupora, Pacuí, Araguari e Gurijuba.

FOTO LUCIANO FESTA MIRA
FOTO LUCIANO FESTA MIRA
FOTO PATRICIA ROSSI
FOTO LUCIANO FESTA  MIRA
FOTO LUCIANO FESTA  MIRA
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