Criado pela Lei Federal Nº 7.639 de 17 de dezembro de 1987. Localiza-se a margem esquerda do rio Jarí, que separa o Estado do Amapá do Pará. Nasceu do “Beiradão” um povoado que ficou conhecido como a maior favela fluvial do mundo. O Município do laranjal do Jarí é privilegiado, possui um potencial turístico com riquezas diferenciadas onde se localiza várias unidades de conservação como a Estação Ecológica do Jarí, a Reserva Extrativista do rio Cajari, a Área Indígena Waiãpi, o Parque Nacional das Montanhas do Tumucumaque e a Reserva do Desenvolvimento Sustentável do rio Iratapurú, um vasto território com belíssimos recantos naturais, onde se pode ressaltar a excepcional beleza de seus recursos cênicos naturais como a Cachoeira de Santo Antonio, com suas inúmeras quedas cercadas de florestas, o rio Jarí com suas praias fluviais que se traduzem em freqüentados balneários, os castanhais e a fauna exótica da Amazônia. Sua atividade econômica é voltada para o extrativismo vegetal como a colheita da Castanha do Brasil e outras culturas como o milho, mandioca e abóbora, na pecuária possui pequenos rebanhos formados por bovinos e bubalinos. A indústria apresenta alguma estrutura nos subsetores do extrativismo mineral, construção civil e de transformação, ocasionando baixa diversificação e pouca representatividade.
Laranjal do Jarí ganha contornos de cidade civilizada. Grande parte do centro urbano foi aterrado, possui energia elétrica, postos de saúde, postos de atendimento médico e recentemente foi inaugurado um hospital, um modelo equipado e com pessoal treinado. A segurança está dentro dos padrões de normalidades e as principais ruas da cidade foram asfaltadas.
As inúmeras boates que sobreviveram aos constantes incêndios, provocados pelo aglomerado de palafitas altamente inflamáveis, foram transformadas em escolas e as pessoas constantemente desabrigadas por incêndios estão recebendo casas construídas.
Com a crise da Companhia Jarí a economia do município está centrada basicamente na exploração dos recursos naturais como a mineração e o extrativismo vegetal, este último tendo como principal atividade a extração da “castanha-do-Pará”.
Laranjal do Jarí ganha contornos de cidade civilizada. Grande parte do centro urbano foi aterrado, possui energia elétrica, postos de saúde, postos de atendimento médico e recentemente foi inaugurado um hospital, um modelo equipado e com pessoal treinado. A segurança está dentro dos padrões de normalidades e as principais ruas da cidade foram asfaltadas.
As inúmeras boates que sobreviveram aos constantes incêndios, provocados pelo aglomerado de palafitas altamente inflamáveis, foram transformadas em escolas e as pessoas constantemente desabrigadas por incêndios estão recebendo casas construídas.
Com a crise da Companhia Jarí a economia do município está centrada basicamente na exploração dos recursos naturais como a mineração e o extrativismo vegetal, este último tendo como principal atividade a extração da “castanha-do-Pará”.
DADOS DO MUNICÍPIO
Área do Município: 32.919 Km²
População (Censo IBGE/2010): 39.805 habitantes
Limites: Vitória do Jarí, Mazagão, Pedra Branca do Amaparí e Pracuúba e Serra do Navio
Localização geográfica: Sul do estado do Amapá, às margens do rio Jarí.
Coordenadas Geográficas: Latitude : S 00º 50’ 51”. Longitude : W 52º 31’ 36”
Como Chegar:
Rodoviário: Intermunicipal e transporte alternativo saindo diariamente do terminal rodoviário de Macapá pela BR-156 e BR-210;
Área do Município: 32.919 Km²
População (Censo IBGE/2010): 39.805 habitantes
Limites: Vitória do Jarí, Mazagão, Pedra Branca do Amaparí e Pracuúba e Serra do Navio
Localização geográfica: Sul do estado do Amapá, às margens do rio Jarí.
Coordenadas Geográficas: Latitude : S 00º 50’ 51”. Longitude : W 52º 31’ 36”
Como Chegar:
Rodoviário: Intermunicipal e transporte alternativo saindo diariamente do terminal rodoviário de Macapá pela BR-156 e BR-210;
Fluvial: Embarcações com saídas do Porto de Santana, via rio Amazonas e seus afluentes;
Aéreo: Somente vôos fretados em aviões de pequeno porte.
Atrações Turísticas
Cachoeira de Santo Antônio: Possui aproximadamente 30 metros de altura e uma flora excelente para observação. Considerada uma das mais belas da Amazônia, impressiona pelo seu volume das águas que despencam de paredões de quase 30 metros de altura. A viagem em barco de alumínio (catraia) dura em média 40 minutos pelas águas do rio Jarí.
Balneário do Falcão: Local com uma infra-estrutura adequada com Chalés e um riacho com águas claras, cristalinas e frias proporcionando descanso e lazer.
Balneário Sombra da Mata: Local com boa infra-estrutura com um
riacho com águas propícias ao banho.
Unidades de Conservação: Estação ecológica do Jarí, Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapurú, Reserva Extrativista do Rio Cajarí e o Parque do Tumucumaque.
Monte Dourado: Uma cidade de memória do Projeto Jarí, onde fica localizada a Fabrica de Celulose, lá se pode conhecer a exposição que abriga peças de artesanatos, 3.500 amostras botânicas e uma coleção com mais de 2.300 exemplares de insetos. Basta atravessar de barco o rio Jarí;
Praça municipal de Laranja do Jarí: Localizada no agreste com Infra-estrutura adequada incluindo quadra de esportes, quiosques com musica ao vivo, área para crianças e esportes radicais, onde ocorre eventos legados ao esporte e lazer e culturais.
Eventos
Carna Jarí: realizado no mês de março, é um evento que visa descontrair a comunidade local, Várias bandas musicais se apresentam.
Jarí Verão: Programação de lazer para o mês de férias, muito sol e lazer para todo mundo;
Festival da Castanha-do-Brasil: É a representação da Reserva Extrativista do local, comemora-se no mês de abril, com muita iguarias feitas da castanha, biscoitos, doces, tortas e comidas são oferecidas para todos os participantes;
Festival NHÁ RIN: Evento realizado no mês de dezembro em comemoração ao aniversário do município.
Atrações Turísticas
Cachoeira de Santo Antônio: Possui aproximadamente 30 metros de altura e uma flora excelente para observação. Considerada uma das mais belas da Amazônia, impressiona pelo seu volume das águas que despencam de paredões de quase 30 metros de altura. A viagem em barco de alumínio (catraia) dura em média 40 minutos pelas águas do rio Jarí.
Balneário do Falcão: Local com uma infra-estrutura adequada com Chalés e um riacho com águas claras, cristalinas e frias proporcionando descanso e lazer.
Balneário Sombra da Mata: Local com boa infra-estrutura com um
riacho com águas propícias ao banho.
Unidades de Conservação: Estação ecológica do Jarí, Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Rio Iratapurú, Reserva Extrativista do Rio Cajarí e o Parque do Tumucumaque.
Monte Dourado: Uma cidade de memória do Projeto Jarí, onde fica localizada a Fabrica de Celulose, lá se pode conhecer a exposição que abriga peças de artesanatos, 3.500 amostras botânicas e uma coleção com mais de 2.300 exemplares de insetos. Basta atravessar de barco o rio Jarí;
Praça municipal de Laranja do Jarí: Localizada no agreste com Infra-estrutura adequada incluindo quadra de esportes, quiosques com musica ao vivo, área para crianças e esportes radicais, onde ocorre eventos legados ao esporte e lazer e culturais.
Eventos
Carna Jarí: realizado no mês de março, é um evento que visa descontrair a comunidade local, Várias bandas musicais se apresentam.
Jarí Verão: Programação de lazer para o mês de férias, muito sol e lazer para todo mundo;
Festival da Castanha-do-Brasil: É a representação da Reserva Extrativista do local, comemora-se no mês de abril, com muita iguarias feitas da castanha, biscoitos, doces, tortas e comidas são oferecidas para todos os participantes;
Festival NHÁ RIN: Evento realizado no mês de dezembro em comemoração ao aniversário do município.
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CEP: 68900-000 – Fone: 55 96 3241-7438
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